Desde ontem e até Terça-Feira está patente ao publico, no comércio da Rua de Jesus e da Rua da Alfandega na Praia da Vitória, a II Exposição de Maios.
Estes tradicionais "bonecos de trapos" estão a cargo dos Centros de Convívio e Instituições do concelho e para além de constituírem um interessante motivo para se dar um passeio à baixa praiense, ajudam a preservar mais uma tradição que se perde no tempo, conseguindo aliá-la ao comércio tradicional...pode ser que os Maios ajudem as vendas a subirem qualquer coisa.
Hoje, no Auditório do Ramo Grande na Praia da Vitória, pelas 21h30, a KAMU SUNA Ballet Company apresenta o espectáculo de dança contemporânea "Kaminari ".
Uma boa proposta, neste mês que é dedicado à dança pela Praia Da Vitória.
Hoje, no Auditório do Ramo Grande na Praia da Vitória, pelas 21h30, vai-se prestar uma homenagem a Zeca Afonso e a todos os Heróis de Abril, com um concerto da Banda Futrica , com o lançamento do disco "Com Zeca no Coração".
Um bom modo de "preparar o espírito " para comemorar o 25 de Abril.
Este espectáculo tem entrada grátis .
O secretário regional da Habitação e Equipamentos,
Porque Abril é o mês dedicado à dança pelo Auditório do Ramo Grande na Praia da Vitória, hoje às 21h30 será possível assistir-se ao espectáculo "Al Rojo Vivo" da Companhia Flamenca Alejandra .
Como dentro do Auditório não chove, pode ser esta uma boa proposta para o serão.
Uma noticia do Diário Insular de ontem relembrou-me da Casa Das Tias de Vitorino Nemésio e da intenção do actual elenco camarário da Praia da Vitória de iniciar as obras de reabilitação da mesma no ultimo trimestre deste ano. Obras que estão orçadas em 350 mil euros.
Esta Casa Das Tias é uma coisa interessante como promessa de obra camarária, pois já foi prometida por variados presidentes e já se quer perder um pouco na memória dos praienses quem teve a primeira ideia de fazer da casa algo de proveitoso para a cidade.
O certo é que já lá à frente foi posta uma estátua de Nemésio (que dizem algumas más-línguas não ser lá muito parecida com o original), na altura junto com um cartaz que prometia um centro cultural.
Pode ser que desta vez arranque alguma obra daquele lugar, mas como já foram muitas as promessas, melhor é esperar para ver.
Para mim a Casa Das Tias, traz-me à memória tempos já quase remotos, em que a Praia era a Vila da Praia, e em que num tempo anterior ao 25 de Abril fiz a primeira e segunda classe (não havia ciclos na altura) naquela casa, que servia de escola primária, apesar de já estar bastante decaída. No lado de fora jogava-se aos berlindes no chão de cantaria, beijava-se a mão ao senhor padre quando este entrava na Igreja do Senhor Santo Cristo e sempre que chegava um morto à Casa dos Mortos, que ficava mesmo à frente, lá íamos nós espreitar com uma curiosidade mórbida. Curiosidade que um dia até nos levou a roubar as laranjas que um pobre coitado que tinha sido apanhado pela queda de um casebre, ainda tinha no bolso quando o levaram para lá...que Deus me perdoe, mas as laranjas eram bem boas.
Hoje no Auditório do Ramo Grande na Praia da Vitória realizar-se-á a VI Gala do Desporto Açoriano. Esta Gala anual serve para distinguir quem mais se evidenciou na área do desporto nos Açores.
Com o patrocínio do Governo Regional e da Câmara Municipal da Praia da Vitória, esta Gala promete preencher bem o serão, pois além do reconhecimento às diversas personalidades ainda haverá tempo para as actuações dos Fala Quem Sabe e de Rosa Negra.
O espectáculo é gratuito e começa às 20h45.
Primeiro quero esclarecer que, para mim, o queijo de S. Jorge é o produto de excelência dos Açores. Isto sem desprimor para os outros produtos indígenas à Região, que também têm muita qualidade, na sua maioria, mas a minha relação com o queijo de S. Jorge é especial. Poucos prazeres gastronómicos se comparam à prova de um bom vinho tinto acompanhado de um naco deste queijo.
Assim sendo reparo sempre nas datas de embalagem do queijo pois não é conveniente degustar o produto já ressequido ou com sabor a frigorifico.
A primeira coisa que reparei nesta fatia de queijo do Topo, que se encontrava ontem na prateleira do Modelo na Praia da Vitória, foi que alguém lhe tinha arrancado a etiqueta do mercado, ou pelo menos tentado arrancar, já que deixaram um cantinho.
Depois, aprecio melhor o produto e vejo que afinal há uma etiqueta no lado de trás. Uma não, duas.
Da curiosidade, passo à inspecção e noto que a etiqueta que primeiro tinha sido colocada era da Lactaçores e ostenta uma data de embalagem de 22.01.07 aconselhando o consumo até 19.09.07 (estas embalagens de vácuo mantêm as propriedades do queijo por muito mais tempo, mas mesmo assim não se comparam ao queijo que se comprava na venda do Sr. Norberto, cortado na hora...Ah, saudades).
Proseguindo a investigação, vejo que a etiqueta superior é do Modelo Praia da Vitória e ostenta a data de embalagem de 02.04.07. Esta não tinha o "consumir até", valha-nos Deus.
Sendo que praticamente todas as embalagens de fatias de queijo de S. Jorge que se encontravam na mesma prateleira, ostentavam a data de embalagem (do Modelo) de 02.04.07 tendo-lhes sido retirada outra etiqueta mais antiga, cheguei à conclusão que ouve mudança de preço.
Tudo bem. Estão no seu direito de mudar o preço do produto (isto com os combustíveis a aumentar é difícil manter os preços das fatias já cortadas de queijo). Mas alto lá senhores do Modelo! Desde quando é que data de embalagem quer dizer o mesmo que data de etiquetagem.
Então um consumidor menos atento pega naquilo vê 02.04.07 e sai todo contente julgando que leva consigo uma fatia de queijo fresquíssima .
Isto é mau para o queijo, que não merece este tratamento, é mau para o consumidor em geral, que merece mais respeito, é mau para o empregado do modelo, que tem que estar a rapar aquelas etiquetas cheias de cola e difíceis de sair e, acima de tudo...é muito mau para mim, que tive que comprar a fatia de queijo embalada a 22.01.07 para lhe tirar as fotos, senão ninguém acreditava.
Acho que depois deste post tentando defender a pureza do nobre queijo de S. Jorge o mínimo que a Lactaçores devia fazer era oferecer-me um queijo, ou pelo menos uma fatia fresquinha.
Para os mais desatentos relembro que hoje às 21h30 na Zona Verde da Praia da Vitória vai actuar o Padre Borga.
Sem duvida o serão apropriado para um Domingo de Ramos.
O Grupo de teatro A Barraca sobe hoje ao palco do Auditório do Ramo Grande na Praia da Vitória com a peça "A Herança Maldita".
Esta peça da autoria de Augusto Boal é nas palavras do próprio autor "um boulevard macabro".
Por isso hoje às 21h30 uma boa maneira de passar o serão a rir e a pensar será esta "comédia negra".
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