Veio a lume hoje na comunicação social regional a desventura de um funcionário da base americana, que ao responder ao apelo da campanha SOS cagarro , se vê a braços com um processo de despedimento que eventualmente resultou numa suspensão de 30 dias.
Deixo de parte a óbvia censura a uma entidade que advoga os direitos dos animais, mas tem uma reação exacerbada a quem "simplesmente" os tentou proteger.
Mas deixo sim, um conselho para quem estiver na Base das Lajes e encontrar um cagarro "necessitado":
-Se for desempregado, ou reformado, ajude o cagarro , seguindo as indicações da campanha SOS cagarro . Com isto terá o agradecimento do animal, da mãezinha dele, da sua consciência e com um pouco de sorte...da sociedade.
-Se for funcionário da base, tem três opções, que não lhe trarão problemas:
1ª- Ignore o animal e prossiga o seu caminho até à sua área de trabalho.
2ª- Dê um pontapé no bicho, para aliviar o stress de estar a trabalhar na base todo o dia.
3ª- Ajude o animalzinho, o melhor que puder, mas oficialmente diga a toda a gente, que o cagarro deve ser um espião da AlQuaeda e que só o vai aprisionar até à passagem do próximo voo da CIA a caminho de Cuba.
Isto é só bons conselhos no a-TERCEIRA-ndo .
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