Há quem tenha azar.
Conheço quem no ano passado foi erradamente considerado, pela base de dados da Segurança Social, como ausente no estrangeiro e por isso teria de devolver o abono de família recebido.
Ora o afortunado pai, teve um trabalhão, mas lá esclareceu à Segurança Social que tomara haver dinheiro para ir ao Pico de barco, quanto mais ir para o estrangeiro.
Este ano e como gato escaldado de água fria tem medo, o homem enviou a Prova Anual de Rendimentos, acompanhada da Certidão de Estudante do seu filho mais velho, por carta registada com aviso de recepção, não fosse o diabo tecê-las.
Agora recebe o homem um comunicado a informá-lo que lhe cortaram o abono do mais velho. Vai-se informar do porquê e descobre que a Segurança Social não acusou a recepção da Certidão de Estudante.
Tudo se resolve, pois claro, com o pagar mais uma Certidão e perder mais tempo de trabalho, mas...
No meio de tanto Simplex e ProSIMA , porque é que cabe ao cidadão provar que os filhos estão a estudar? Será que era assim tão difícil haver um cruzamento de dados do Ministério de Educação com a Segurança Social?
Quem nasce para ter azar, tem azar...mas o estado não ajuda nada.
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